DALI, DALI, DALI MEU LEÃO, LEÃÃÃÃOOOO

ÍDOLOS

André Catimba



Carlos André Avelino de Lima, o André Catimba, não dava sossego aos zagueiros adversários. E nem aos árbitros. Fez 172 gols com a camisa do Vitória. As expulsões também foram muitas. Oportunista, provocador, não parava um minuto sequer em campo. Mas bem completava um ataque que tinha os Habilidosos e inteligentes Osni e Mário Sérgio.


OSNI



O aprendizado não poderia ter Sido melhor para o baixinho Osni: o Santos, de Pelé, Toninho, Clodoaldo, Carlos Alberto e Edu. No Olaria, ele deu um passo rumo à maturidade, que foi encontrar nenhuma Vitória, Juntamente com Mário Sérgio. O pequenino Osni destacava-se com sua velocidade pela ponta-direita, embora fosse centroavante de origem. Por isso mesmo conservou o hábito de marcar gols. E os marcava em profusão, até mesmo de cabeça, aproveitando o oportunismo ea rapidez de reflexos para surpreender os zagueiros grandalhoes. Em 77, também Osni foi para o Rio, rumo ao Flamengo de Zico.


MÁRIO SERGIO


A barba e os cabelos compridos Puseram esse habilidoso ponta - esquerda em desgraça no Flamengo do técnico Iustrich. Melhor para o Vitória, que recebeu com facilidade um dos maiores jogadores de sua história. Apelidado de Vesgo, por causa do hábito de olhar para um lado e dar o passe para o outro, o carioca Mário Sérgio driblava com facilidade, com o equilíbrio NOTÁVEL que desenvolvera no futebol de salão. De seus passes e cruzamentos saíram muitos gols para o Vitória.


Ricky


Vindo do América-RJ, o nigeriano Ricky chegou sob desconfiança um Salvador, aos anos 80 em meio. Ao sair, rumo ao futebol português, era chamado de Rei pela torcida do Vitória, encantada com sua velocidade, sua ginga e, sobretudo, seus gols. Foi o primeiro estrangeiro uma conquistar a torcida do clube. O que não é pouco, se se recordar que, uma década antes, passaram pelo clube o goleiro Andrada eo atacante Fischer.



Dida



Campeão mundial de juniores pela Seleção Brasileira em 1993, Dida já era titular do Vitória, onde brilhava com defesas incríveis e uma facilidade incomum para levar a melhor sobre os cobradores de pênaltis. Suas atuações foram decisivas para que o time baiano surpreendesse Forças como Corinthians, Santos e Flamengo e decidisse o título brasileiro daquele ano com o Palmeiras. Para contratá-lo, o Cruzeiro deu ao Vitória uma fábula em dinheiro eo bom passe do meia Ramón Menezes.


Bigu


Um verdadeiro leão em campo. Médio-Volante de muita raça e vigor físico, campeão baiano de 1985. Sem chances no Flamengo, acabou conquistando a torcida rubro-negra graças à sua vontade em campo, notabilizando-se pelas roubadas de bola com seus carrinhos certeiros, abrindo o caminho para os contra-ataques puxados por Lulinha, Heider, Ricky e Jesum.



Roberto Cavalo


Meia-Direita do time Vice-Campeão Brasileiro de 1993, o catarinense ganhou Cavalo, Juntamente com Dida e Alex Alves, a Bola de Prata da revista Placar naquele ano.

O maestro do meio-campo rubro-negro era exímio cobrador de faltas e contribuiu decisivamente para que o time chegasse à final do Brasileiro.

Petkovic


Os Representantes do futebol da Iugoslávia nunca Tiveram muito espaço nos gramados brasileiros. Isso valeu até 1997, quando um ponta-de-lança apareceu como destaque do Vitória.



No Brasileirão de 1997, o Vitória ficou com o nono lugar na tabela e não passou para a fase decisiva. Petkovic, que ainda se adaptava ao futebol brasileiro, parecia reservar todo seu futebol para a edição do ano seguinte do torneio mais importante do Brasil.



E não deu outra. Pet começou o Brasileirão de 98 arrasador, comandando uma artilharia do torneio durante as primeiras rodadas. Esbanjando perfeição em cobranças de falta e muita habilidade não trato com a bola, o iugoslavo era uma principal arma rubro-negro baiano.



Após o assédio de vários times brasileiros, quem acabou levando a melhor na briga pelo iugoslavo foi um time do exterior. O meia foi contratado pelo Venezia, da Itália, por U $ 5 milhões, em maio de 1999. Era o fim de um belo ciclo não Vitória. Ao todo, foram 59 jogos e 41 gols, com a conquista da Copa do Nordeste de 1999.
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| 2008 |